VI - desculpa.


São tantas as vezes que cometo erros. Tantas. Sei que, muitas vezes, a cada palavra que te menciono estou a magoar-te - sem sequer me aperceber. Sei também, em certas alturas, não sou a namorada que desejavas. Torno-me intolerante e insuportável com as minhas crises de desespero, mas não que tenham a ver contigo, mas sim com as milhões de saudades que tenho de ti. Por vezes, não consigo suportá-las, não pelo menos o suficiente. És muito mais forte que eu, é umas das muitas coisas que mais admiro em ti, tens a capacidade de suportar tudo sem que isso interfira no nosso bem-estar, já eu, sou um caco, nesse aspecto. Sempre que estou deprimida, és tu (ou nós) quem leva por tabela. Não está certo, eu sei - mas é mais forte. Eu só quero que saibas (que todos saibam!) que és o homem da minha vida e que eu não abdico de ti, por nada. NADA. Não me importa se é lamechas ou não, mas sim que é bastante sentido - verdadeiro, completamente. Se te perder, certamente terei a maior parte da culpa, mas não descanso enquanto não te tiver de volta - não até ter a certeza que me pertences e é comigo que tens de ficar. Certamente não cometerei os mesmos erros, depois.

- desculpa, se muitas das vezes não consigo suportar o fardo da saudade.

. e mais uma vez (e para o resto da minha vida!) eu AMO-TE Renato Santos, (L).

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